domingo, 14 de outubro de 2012

ATENÇÃO


ATENÇÃO!

PRECISA-SE DE QUIROPRAXISTA, MASSOTERAPEUTA E FISIOTERAPEUTA, para atender em Porto Alegre. 
Sala equipada pronta para atender.

Interessados entrem em contato pelo telefone: 3013.9133.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

URGENTE




DOAÇÃO DE SANGUE!!!

Volto a pedir, àqueles que puderem, que ajudem, não a mim, mas ao George Luiz da Foutoura Paim, que necessita de 50 DOADORES, de qualquer tipo sanguíneo. Aos que puderem, o hospital é o Santa Casa. Basta informar o nome do paciente - MUITO IMPORTANTE!!! 

Doações até essa sexta-feira - peço desculpas pela urgência.

George Luiz da Foutoura Paim
Hospital Santa Casa
Qualquer tipo sanguíneo
Até Sexta-Feira

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Saiba como funcionam as fitas adesivas usadas pelos atletas

As fitas Kinesio foram inventadas há mais de 30 anos pelo quiropraxista japonês Kenzo Kase para tratar e prevenir lesões musculares e articulares sem limitar os movimentos do corpo.

Atletas de diversas modalidades foram vistos nas competições das Olimpíadas de Londres utilizando um acessório curioso e ainda pouco conhecido: Kinesio Tape, fitas coloridas coladas em várias partes do corpo, como ombros, pernas, joelhos e coluna. Mas o que parece apenas um adesivo de enfeite, na verdade possui diversas funções e vem conquistando adeptos, principalmente entre os esportistas de alto rendimento.

As fitas Kinesio, ou Kinesio Tape, foram inventadas há mais de 30 anos pelo quiropraxista japonês Kenzo Kase para tratar e prevenir lesões musculares e articulares sem limitar os movimentos do corpo. O método não utiliza substâncias químicas e não consiste somente em aplicar as bandagens. É necessário um trabalho conjunto entre quiropraxista e atleta para que seja feito de forma adequada.
As bandagens terapêuticas são elásticas e adesivas e agem de acordo com a direção e tensão com que são aplicadas. Elas funcionam enviando estímulos ao cérebro e também possuem ondulações que elevam a pele, melhorando a circulação sanguínea.
Essas fitas são utilizadas principalmente para reduzir dores e sensação de desconforto. Elas promovem suporte durante a contração muscular, ajudam nas correções dos desvios articulares e no aumento da propriocepção - capacidade de receber estímulos provenientes dos músculos, dos tendões e de outros tecidos internos.

Além das funções já citadas, essas bandagens também reduzem edemas e hematomas, melhoram a circulação linfática e proporcionam suporte muscular e articular aos ombros, costas, joelho, panturrilhas e outras articulações. "Apesar de serem mais conhecidas por atletas, as fitas Kinesio podem ser utilizadas em bebês, para diminuir os efeitos das cólicas e em pessoas que tiveram algum tipo de paralisia muscular, inclusive as causadas por derrame", explica Luiz Miyajima, quiropraxista responsável pela sede brasileira da clínica QuiroVida.
Indicações
Quadros álgico;
Lesões musculares;
Alterações posturais;
Edemas locais;
Falhas posicionais articulares.

Contra-indicações
Feridas abertas;
Edemas generalizados;
Carcinomas;
Alterações cutâneas;
Tromboses.

Material utilizado
Bandagem elástica não limitante
Composta por um polímero elástico 100% algodão
Hipoalérgica
Sensível ao calor
Livre de látex
É resistente a água de rápida evaporação e secagem






NÃO ESQUEÇA AMANHÃ DIA 18 DE SETEMBRO DIA DO 
QUIROPRAXISTA
1895- D.D. Palmer desenvolve o conceito da quiropraxia e começa a praticar em Davenport, Iowa.


sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Mitos e Verdades sobre a Coluna Vertebral

Estar com sobrepeso contribui para as dores nas costas?

VERDADE -  A dor nas costas é mais comum em pessoas que estão fora de forma. O excesso de peso comprime a coluna e aperta os discos intervertebrais, tornando-os propensos à herniação e à degeneração. Pessoas com a barriga muito grande forçam uma curvatura natural que temos na coluna lombar, levando à hiperlordose, gerando uma alteração postural. Contudo, a solução também não é emagrecer excessivamente: as pessoas muito magras, como as que sofrem de anorexia, também podem apresentar dor nas costas, devido à deficiência de nutrientes e à perda de massa óssea, que pode resultar em fratura.

Colchões mais duros são melhores?

MITO - Um estudo de longa duração realizado na Espanha, com pessoas que apresentavam dores nas costas não específicas. mostrou que as pessoas que dormiam em colchões de densidade média/firme tiveram menos dor e desabilidade do que aquelas que dormiram em colchões firme. No entanto, dependendo dos hábitos de sono e a causa da dor nas costas, pessoas diferentes podem precisar de diferentes colchões. O colchão bom é aquele em que você dorme e acorda descansado, recuperado, pronto para o novo dia!

A dor nas costas piora com a idade?

MITO - Uma nova publicação de agosto de 2012 do Jornal Chiropractic Manual Therapy tento responder a questão. O propósito foi determinar se qualquer tipo de dor nas costas, do pescoço até a lombar, se torna mais comum em populações mais idosas através da comparação com a prevalência em pessoas de idade média. Também procuraram se havia aumento continuado até idade mais avançada.
A revisão considerou 12 estudos. Os revisores concluíram que a dor nas costas não é mais comum em pessoas com mais de 60 do que em aqueles em idade média. Também descobriram que a dor nas costas não aumenta conforme você envelhece. Na realidade, as pesquisas sugerem que a dor nas constas diminui em pessoas mais velhas.


Devemos sempre sentar com a coluna ereta?


MITO - Tudo bem que sentar curvado é ruim para a coluna. Mas  sentar muito reto por longos períodos também pode ser prejudicial. Se você passa muito tempo sentando, o ideal é, durante o dia, tentar levantar-se, fazendo pausas e evitar ficar muito tempo sentado. O corpo é desenvolvido para o movimento Precisamos nos movimentar.




Eu tenho dor nas costas, então eu devo ficar na cama e repousar?

MITO - Dependendo da fase da dor. Por exemplo, na fase aguda da lesão, o repouso pode ser útil para acalmar a dor e evitar mais lesões no tecido. No entanto, a fase aguda geralmente dura poucos dias. Para dores de longa duração é recomentado movimento, atividade. Isto vai:

  • Acelerar a cura através do bombeio do lixo metabólico
  • Prevenir recidiva de lesão pelo fortalecimento dos músculos, equilibrando a força dos grupos musculares opostos e aumentando a flexibilidade
  • Aliviar a depressão pela liberação de endorfinas.

Exercício faz mal para a dor nas costas?

MITO - Um grande mito. A verdade é que exercícios regulares previnem as dores nas costas. Para quem sofreu uma lesão aguda, os exercícios físicos dever ser feitos de forma controlada e orientada, adaptados para a capacidade física do paciente. Conforme o paciente vai evoluindo, os exercícios gradualmente poder ir aumentando de intensidade. Assim que a dor aguda desaparecer, o recomendado é que seja inserido um novo hábito de vida, com rotina de exercícios para evitar a futura recorrência das dores nas costas.

Quem sofre de dor nas costas precisa de cirurgia?

MITO - Somente uma pequena porcentagem de pessoas que sofrem de dor nas costas requer cuidados cirúrgico. A pesquisas demostram que aproximadamente 90% das dores nas costas desaparecem com o tratamento conservador, como por exemplo,  A QUIROPRAXIA. Existem poucos casos nos quais a cirurgia seria indicada, como fratura cervical ou se a pessoa tiver sintomas como fraqueza nas duas pernas com piora progressiva, e/ou incontinência fecal/urinária, cuja causa seja a coluna vertebral.

A dor vem de dentro da sua cabeça?


VERDADE - Toda dor é real, mesmo uma causa física que não consiga ser descoberta. O sistema nervoso recebe os estímulos de dor e "processa" esta informação no cérebro e responde a este estímulo com a mensagem de dor. Portanto, a dor está dentro da cabeça, no cérebro.



Mesmo com dor, eu posso fazer minhas atividades favoritas?

VERDADE - Pesquisas recentes em neurociência voltadas para o manejo da dor têm considerado como tratamento a distração, a mudança de foco da dor para algo que dê prazer. Portanto, se jardinagem é algo que a pessoa com dor nas costas gosta de fazer, pela distração do cérebro e pela mudança de foco, é indicado que se faça essa atividade. Mesmo que biomecanicamente a articulação, a coluna e os músculos possam ficar em posição inadequada, não devemos esquecer do cérebro, que é quem, na verdade processa todas as informações.
Devemos exercitar o corpo físico e o corpo virtual (que é a imagem cerebral que temos do nosso corpo físico no cérebro).





Fonte: yahoo.



sábado, 18 de agosto de 2012

Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)


Primeiramente, publico essa matéria pois é uma doença que poucos conhecem, há pessoas que tem a doença e não sabem muita coisa sobre ela e da importância de um diagnóstico rápido e preciso.

O primeiro passo para você conhecer melhor a esclerose lateral amiotrófica, e principalmente entender seus mecanismos e forma de atuação, é saber o que significa. E não esqueça: a qualidade de informação é a principal ferramenta para se conviver com esse tipo de doença.

O que significa ELA?

ELA é a abreviatura de Esclerose Lateral Amiotrófica, uma doença cujo significado vem contido no próprio nome:

Esclerose significa endurecimento e cicatrização.
Lateral refere-se ao endurecimento da porção lateral da medula espinhal.
amiotrófica é a fraqueza que resulta na atrofia do músculo. Ou seja, o volume real do tecido muscular diminui.

A esclerose lateral amiotrófica é uma doença nervosa grave e rara, também denominada doença de Charcot. Esta afecção caracteriza-se pela destruição progressiva dos neurónios motores, que controlam a actividade dos músculos envolvidos nos movimentos voluntários e involuntários (actividade reflexa).

Esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma das principais doenças neurodegenerativas, ao lado das doenças de Parkinson e de Alzheimer.

Idade é o fator preditor mais importante para sua ocorrência, sendo mais prevalente nos pacientes com idade entre 55 e 75 anos.
Trata-se de um distúrbio progressivo que envolve a degeneração do sistema motor em vários níveis: bulbar, cervical, torácico e lombar.

Acredita-se  que, por ocasião do primeiro sintoma, mais de 80% dos neurônios motores já foram perdidos.
Mais de 90% dos casos são esporádicos, e o restante tem padrão de herança autossômica dominante, às vezes relacionado à mutação do gene SOD1.


Como se desenvolve e o que se sente?

Câimbras são comuns e podem anteceder a fraqueza muscular e atrofia que se inicia pelas mãos, outras vezes pelos pés.
A doença se caracteriza por degeneração dos feixes corticospinais (via piramidal) e dos cornos anteriores da medula, motivos pelos quais poderão aparecer fraqueza muscular sem dores, atrofias musculares, fasciculações (movimentos involuntários visíveis em repouso) e espasticidade (contração súbita e involuntária dos músculos).
Este quadro começa lentamente a progredir, comprometendo finalmente os membros superiores e inferiores juntamente com a musculatura do pescoço e da língua, em alguns casos. O paciente pode manifestar dificuldade para deglutir, engolir a saliva e os alimentos (disfagia), apresentar perda de peso, e dificuldade na articulação das palavras (disartria).
A fala pode ser flácida ou contraída, podendo haver uma alternância desses dois aspectos. A dificuldade de deglutir resulta em sialorréia (salivação), enquanto as dificuldades de respirar levam a queixas de cansaço.
A sobrevida média dos pacientes com ELA é de 3-5 anos. Na ausência de ventilação mecânica prolongada, a porcentagem de sobreviventes em 10 anos é de 8%-16%, podendo chegar a 15 anos ou mais com a ajuda de suporte ventilatório.

Como a ELA começa a se manifestar?

Geralmente, a ELA começa pelos membros superiores; eventualmente, pelos membros inferiores.

Diagnóstico

Ao realizar o diagnóstico, é necessário afastar possibilidades de compressões medulares, seja por tumores da medula espinal ou patologias raquidianas. Miopatias, atrofia por escoliose cervical, disco intervertebral roto, malformações congênitas da coluna cervical e esclerose múltipla devem ser excluídos como causa da atrofia muscular.
Exames como Tomografia Computadorizada (CT) e Ressonância Magnética Raquidemular (RNM) e Eletroneuromielografia são elementos de peso para corroborar os achados clínicos. É bom lembrar que os sistemas sensitivos, os movimentos oculares voluntários e as funções intestinais e urinárias costumam ser normais.

O diagnóstico de ELA é feito com base na presença de sinais de comprometimento do neurônio motor superior e inferior concomitantes em diferentes regiões. Os critérios  classificam os diagnósticos em vários subtipos.

ELA definitiva - Sinais de neurônio motor superior (NMS) e inferior (NMI) em três regiões (bulbar, cervical, torácica ou lombossacra).

ELA provável - Sinais de NMS e NMI em duas regiões (bulbar, cervical, torácica ou lombossacra) com algum sinal de NMS rostral aos sinais de NMI.

ELA provável com suporte laboratorial - Sinais de NMS e NMI em uma região ou sinais de NMS em uma ou mais regiões associados à evidência de denervação aguda à eletroneuromiografia em dois ou mais segmentos.

ELA possível - Sinais de NMS e NMI em uma região somente.

ELA suspeita - Sinais de NMS em uma ou mais regiões (bulbar, cervical, torácica ou lombossacra). Sinais de NMI em uma ou mais regiões (bulbar, cervical, torácica ou lombossacra).

Em todas as modalidades, deve haver evidência de progressão da doença e ausência de sinais sensitivos.

O que as pesquisas vêm detectando? 

Os últimos experimentos realizados com camundongos, alguns deles com quadro clínico semelhante ao de ELA nos humanos, têm permitido entender melhor o porquê da lesão da célula nervosa. Parece que a falta de uma proteína denominada parvalbumina é a chave essencial para este processo de morte celular

Quanto tempo, em média, leva para se fazer um diagnóstico correto da doença?

Atualmente, levam-se de 10 a 11 meses, do primeiro sintoma à confirmação do diagnóstico. A falta de conhecimento faz com que o paciente procure primeiro um ortopedista. Para se ter uma idéia, nesse espaço de tempo (de 10 a 11 meses) o paciente passa, em média, por 4 médicos; dois deles, ortopedistas.


Existe uma forma mais agressiva de ELA?

Sim, quando ocorre a paralisia bulbar progressiva (ataca a língua e a glote). Com isso, o paciente deixa de mastigar e falar, passando a diminuir rapidamente de peso.

Tratamento

O tratamento é multidisciplinar sob a supervisão de um médico e acompanhamento de fonoaudiólogos, fisioterapeutas e nutricionistas.
A pesquisa com os chamorros serviu de base para o desenvolvimento de uma droga que inibe a ação tóxica do glutamato, mas não impede a evolução da doença. Os experimentos em andamento com animais apontam a terapia gênica como forma não só de retardar a evolução como possibilidade de reverter o quadro.
                                                                            

Cientistas descobrem novo alvo para tratar esclerose lateral amiotrófica

Cientistas descobriram um novo tipo de célula neural que parece estar ligada ao desenvolvimento da esclerose lateral amiotrófica. Não existe hoje nenhum tratamento para essa doença e, segundo os cientistas, qualquer maneira de frear seu avanço já teria um grande impacto para a medicina.
A esclerose lateral amiotrófica mata, aos poucos, os neurônios motores. O paciente sofre paralisias e, em alguns anos, morre em decorrência dos sintomas, na maioria dos casos. A doença também é conhecida como mal de Lou Gehrig, em homenagem a um jogador de beisebol que morreu dela.
O novo tipo de célula descrito no estudo – publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences – é uma variação do astrócito. Os astrócitos são células muito comuns no cérebro, que ajudam a fornecer energia aos neurônios e a protegê-los. Porém, há casos em que esses astrócitos se tornam tóxicos e matam os neurônios.
Os astrócitos descobertos na pesquisa são dez vezes mais tóxicos do que qualquer outra célula do tipo já conhecida e atacam somente os neurônios motores. A essa variação os cientistas deram o nome de “astrócitos aberrantes” – ou células AbA.



Para entender melhor como funciona a progressão da doença, veja a reportagem gravada em setembro de 2010 com a doutora em psicologia social Lucília Augusta Reboredo. Ela é de Piracicaba e tem a doença:



segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Osteoporose


A osteoporose era uma doença popularmente conhecida por acometer pacientes idosos. Era associada principalmente a mulheres, e quando a doença se manifestava elas ficavam com a coluna muito curvada ou simplesmente não pudiam mais andar. Atualmente cerca de 20 milhões de mulheres americanas sofrem de osteoporose, porém 80% não sabe. A osteoporose é uma condição crônica e progressiva.
  
Esta doença é um produto do corpo, não para formar novo osso suficiente, e ou / ou quando o corpo absorve a maior parte do osso velho. Poucas pessoas sabem que à medida que a idade do cálcio e fosfato que forma os ossos podem ser reabsorvidos de volta para o corpo. Isso faz com que o tecido ósseo mais fracos resultando em ossos frágeis e frágeis, que são suscetíveis a fraturas, mesmo sem ferimentos. 

A maioria dos casos de osteoporose ocorre em mulheres em idade de menopausa, quando uma queda nos níveis de estrogênio em mulheres causador da doença para o avanço (ou ao redor da mesma idade, uma queda de testosterona nos homens). Mais mulheres do que homens acima dos 50 anos serão diagnosticados com esta doença.
Esta condição pode levar a fraturas, principalmente na região do quadril, coluna e punhos.Os idosos podem sofrer de incapacidade ou até mesmo sofrerem complicações que levem a morte devido a estas fraturas. De forma alarmante, uma em cada duas mulheres e um em cada 8 homens vão sofrer uma fratura relacionada a osteoporose em sua vida.  
 A osteoporose é assintomática e indolor até que ocorra uma fratura. E importante descobrir como estão seus ossos agora, e se necessário ajustar seu estilo de vida para evitar o progresso da doença.

Quais os factores de risco para a Osteoporose?

Fatores intrínsecos - sobre os quais não temos capacidade de intervenção como sexo(feminino), estado hormonal (carência de estrógenos), idade (envelhecimento), raça (branca) e estatura (pequena)
Fatores extrínsecos - em que podemos interferir com o objetivo de diminuir o seu impacto sobre o organismo como estilo de vida (alimentação, álcool, cafeína, tabagismo, sedentarismo),doenças(endócrinas, gastro-intestinais, renais, câncer) e medicamentos (corticóides, anticonvulsivos, doses excessivas de hormônio tireoideanos, etc..)




A prevenção é o melhor caminho!

Os ossos humanos crescem até aos 20 anos. A partir dessa idade o tamanho permanece estável, mas aumenta a densidade até aos 35 anos. É a partir dessa idade que a massa óssea começa a perder-se progressivamente. A velocidade de perda é diferente nos homens e mulheres, sendo mais rápida nestas, sobretudo após a menopausa.





Medidas de prevenção

1- 
Fornecimento de cálcio
2- Fornecer quantidades adequadas de vitamina D por exposição moderada ao sol e ingestão de alimentos ricos nesta vitamina;
3- Praticar exercício físico com regularidade e bem orientados.
4- Abandonar o excesso de tabaco e de álcool;
5- Prevenir quedas que têm como consequência a morte, lesões, fraturas, hospitalizações, incapacidade permanente, isolamento social e problemas psicológicos. Os programas de exercício, entre outras vantagens, aumentam a capacidade muscular e a confiança;
6- Fazer o diagnóstico (densitometria óssea)
7- Educar a população - o conhecimento dos factores de risco através de campanhas de consciencialização melhora a compreensão da doença e incentiva as pessoas a adoptar estilos de vida mais saudáveis interferindo sobre os factores extrínsecos;
8- Iniciar medicamentos de substituição (terapêutica hormonal de substituição) quando e nas condições ordenadas pelo seu médico, nas mulheres após a menopausa.

Dois terços das fraturas na coluna vertebral decorrentes da osteoporose não são diagnosticados e acabam não tendo tratamento adequado.

O alerta foi feito pela IOF (Fundação Internacional da Osteoporose, na sigla em inglês) ontem, dia mundial de combate à doença.
Segundo estimativa da organização, a cada 22 segundos ocorre uma fratura vertebral no mundo, a maior parte em função da osteoporose.



Reduza e evite a osteoporose

Exercite-se! Os exercícios físicos dão força muscular e fortalecem os ossos, minimizando o risco de quedas. O trabalho com pesos e a musculação têm mostrado excelentes resultados em pessoas com osteoporose, melhorando a densidade do osso e diminuído o risco de fratura. Atenção! Embora seja um ótimo exercício, a natação resiste à gravidade e não ajuda a manter ou recuperar a densidade óssea.
Entre os alimentos que fornecem cálcio para o organismo, estão legumes escuros (brócolis, couve, mostarda,espinafre, agrião), tofu, sardinha, salmão, amêndoas e castanha-do-pará.
Ingira vitamina D, que é necessária para a absorção do cálcio pelo osso. Os raios solares, por pelo menos 20 minutos diários, ativam a sua produção. Peixes (salmão, atum, sardinha), gema de ovo, óleo de fígado de bacalhau e germe de trigo são fontes com vitamina D.


A quiropraxia pode ajudar ...
Converse com seu quiropraxista sobre maneiras de melhorar a saúde dos seus ossos. Quiropraxistas graduados são treinados para tratar pacientes de todas as idades e podem ajudar pessoas que sofrem de osteoporose a levar vidas mais saudáveis.







quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Artrite Reumatóide e a Quiropraxia


Artrite Reumatóide é uma doença auto-imune sistêmica, caracterizada pela inflamação das articulações, e que pode levar a incapacitação funcional dos pacientes acometidos. É uma doença crônica, que provoca inflamação nas articulações (dor, rigidez, inchaço e perda da função), com tendência a ser persistente, determinando deformidades e invalidez.
A Artrite Reumatóide é uma doença que acomete mais as mulheres (3 a 5 vezes mais do que os homens). E tem seu pico de incidência entre 35 e 55 anos.

Sua etiologia ainda é desconhecida, mas a hipótese de ter relação com fatores auto-imunes é quase um consenso. As células imunológicas entram nos tecidos, e no líquido sinovial há um intenso processo inflamatório, produzindo muitas substâncias tais como enzimas, citocinas e anticorpos.

É importante que o paciente que for diagnosticado com artrite reumatóide, tenha   um tratamento precoce sob a orientação de profissionais capacitados, permitindo que o mesmo tenha uma vida normal e sem limitações na grande maioria dos casos.

O tratamento é realizado com  medicamentos (de acordo com orientação médica),  para que o paciente tenha um alívio dos sintomas, assim como exercícios, que ajudem  na flexibilidade articular evitando a rigidez  e o tratamento quiroprático, que auxilia  também no controle da dor , favorecendo maior mobilidade na articulação afetada, melhorarando assim a qualidade de vida do paciente.
As opções de tratamento são normalmente muito fortes medicamentos que ajudam a reduzir a inflamação e ajudam a salvar as articulações. Outro tipo de tratamento que está ajudando muitos sofredores da artrite reumatóide é Cuidados Quiropráticos.

Como a Quiropraxia pode ajudar?


Quiropraxia para a artrite soluciona o problema prático de se fazer o corpo mover-se mais livremente.  Uma vez que o corpo está alinhado para se mover com menos restrições, a necessidade de alívio da dor diminui de medicamentos ou desaparece por completo. 
Quiropraxia como um tratamento regular também irá ajudar a prevenir artrite, ou pelo menos seus efeitos prejudiciais.

  As mudanças de estilo de vida e terapias associadas com quiropraxia irão influenciar a dieta, exercícios e manter o alinhamento do corpo que os médicos acreditam que irá compensar os problemas de saúde que podem acompanhar a artrite.

domingo, 29 de julho de 2012

Tendinite

Antes de falarmos sobre tendinite, é necessário que se entenda o que é um tendão. O tendão é um cordão fibroso, formado por tecido conjuntivo, responsável por conectar os músculos aos ossos possibilitando os movimentos.

A tendinite é considerada uma doença reumatológica, provoca muita dor e seu aparecimento está relacionado a esforços excessivos ou repetitivos. Afeta, principalmente atletas e trabalhadores que fazem um mesmo movimento continuamente ( exp. quem trabalha com digitação ), mesmo aquele trabalhinho manual inocente de bordar, fazer crochê, tricô e elaboração de tapetes manuais.

Quando alguém utiliza intensamente determinados músculos, pode ocorrer um atrito nos tendões da região, o que leva à inflamação que caracteriza a tendinite. Mas ela também pode aparecer pelo envelhecimento dos tendões ou por falta de uma nutrição mais adequada ao organismo, por carência vitamínica ( uma alimentação mais sadia ).

Os sintomas variam de acordo com o grau da tendinite. Inicialmente, o paciente apresentará pequeno edema (inchaço) local e aumento da dor ao realizar certos movimentos. Com o tempo a dor demora mais a aparecer, porém se agrava mais facilmente e pode ser mais intensa e persistente. Nesses casos, o paciente apresenta diminuição da mobilidade (restrição de movimentos), diminuição da força motora e em alguns casos, redução da sensibilidade. Às vezes, a dor é tão intensa que o membro superior (conhecido popularmente como braço) não pode mais ser utilizado em tarefas cotidianas simples como dirigir, pegar objetos, escovar os dentes.

Devemos sempre ter em mente, que os alongamentos e as paradas regulares durante a execução de trabalhos manuais, são as duas maiores atitudes preventivas contra a tendinite.

O tratamento, assim como os sintomas, varia de acordo com o grau, exigindo um trabalho multidisciplinar (médicos, fisioterapeutas, educadores físicos, quiropraxistas). Na fase aguda, recomendam-se repouso local, antiinflamatórios locais e gerais, terapias térmicas e físicas. Já o tratamento quiroprático visa o reposicionamento articular, melhorando a biomecânica, e consequentemente diminuindo a tensão muscular do local. 
Depois de realizado o tratamento é necessário estimular o condicionamento físico, a fim de que não ocorra a reincidência e o estabelecimento crônico da lesão.


Não basta só a ingestão de fármacos, mas os tratamentos múltiplos existentes atualmente, dentre eles aplicação de frio, Acupuntura, Quiropraxia, aplicação de Stiper, Spiral Taping, aplicação de Bandagens, Trigger Points, aplicação de Apong e outros.




A tendinite pode ser evitada! Procure alongar BEM a musculatura!

Abaixo seguem alguns tipos de tendinites e os alongamentos que devem ser feitos para evitá-las: 

Tendinite do bíceps:
Inflamação do tendão do bíceps, comum em esportes que envolvem arremesso e o uso de raquetes. Há sensibilidade, crepitação e dor na face anterior do ombro.


Tendinite do cotovelo ou epicondilite lateral (cotovelo de tenista ou de jogador de golfe):
Inflamação dos tendões dos músculos responsáveis pela extensão do punho e dos dedos. Essas pessoas geralmente sentem dor ao abrir uma porta ou levantar um copo. A dor é no cotovelo e irradia para a face lateral do antebraço.



Tendinite calcânea:
Inflamação do tendão de Aquiles e constitui de 9 a 18% das lesões de corrida. Geralmente acomete pessoas que começam a correr, depois de um período de inatividade. Há dor ao caminhar, principalmente quando se utiliza um calçado de solado rígido.



SEMPRE MANTER A POSTURA DO ALONGAMENTO POR 20 SEGUNDOS.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Dor crônica encolhe o cérebro

A dor crônica, principalmente a das costas, pode reduzir de forma irreversível o tamanho do cérebro, sugere um estudo publicado nos Estados Unidos.

Pessoas que sofrem de dor crônica nas costas por um ano podem apresentar uma redução na substância cinzenta do cérebro.


Se você sofre de dor nas costas, tome nota: Um estudo recente revelou que pessoas que sofrem de dor crônica nas costas por um ano podem apresentar uma redução na substância cinzenta do cérebro equivalente à quantia perdida pelas pessoas normais em 10 a 20 anos. Substância cinzenta é o tecido escuro do cérebro que é composto dos corpos dos neurônios; é o centro de "pensamento" do cérebro, responsável pela memória e pelo processamento de informações. 

Pesquisadores da Northwestern University já tinham observado uma redução de atividade no hipotálamo --área do cérebro com importância na tomada de decisões e no comportamento social-- em pacientes com dores nas costas.

Agora, neste novo estudo divulgado pelo "Journal of Neuroscience", a mesma equipe diz que algumas das alterações poderão ser irreversíveis. E mais: elas podem tornar ineficaz o tratamento da dor.

Se a teoria se confirmar, torna-se ainda mais importante tratar a dor na fase inicial para evitar quaisquer alterações permanentes, disse Vania Apkarian, coordenadora do estudo.

Os pesquisadores compararam 26 pacientes que sofriam de dor crônica nas costas com 26 voluntários saudáveis. Os pacientes com dor tinham vários diagnósticos diferentes envolvendo o sistema musculoesquelético com radiculopatia (dor irradiada, entorpecimento e agulhadas causadas pela compressão das raizes nervosas na coluna). A diminuição normal da substância cinzenta em indivíduos normais é da ordem de 0,5 por cento por ano; entretanto, os investigadores descobriram que nos sofredores crônicos a diminuição encontrada foi de 11 por cento por ano. Além do mais, quanto mais tempo o quadro doloroso, mais substância cinzenta foi perdida. 
 
Os pesquisadores concluíram "que dor crônica nas costas (mantida por pelo menos 6 meses) é acompanhada por um desequilíbrio da química normal de cérebro... implicando em perda de neurônios e disfunção nesta região, além de redução na capacidade cognitiva numa tarefa que implica no processamento da área pré-frontal." 
Embora pesquisas adicionais sejam necessárias, as conclusões deste estudo devem servir de aviso para aqueles que sofrem de dores crônicas, chamando a atenção para que procurem cuidado profissional o quanto antes. 
O tratamento quiroprático apresenta grande eficiência no tratamento do sistema musculoesquelético, e das dores nas costas! 

O que os investigadores precisam descobrir agora é se esta perda é permanente ou pode ser recuperada com tratamento. "É possível que alguma da redução de matéria cinzenta observada no estudo reflita encolhimento de tecido sem perda substancial de neurônios, sugerindo que um tratamento adequado poderá reverter a situação", disse Apkarian.
 

Maneira como cérebro responde a emoções pode prever surgimento de dor Crônica diz outra pesquisa.


A maneira como o cérebro de uma pessoa responde às emoções pode dizer se uma lesão nas costas vai se tornar um problema de dor crônica ou não. Essa é a conclusão de um estudo desenvolvido na Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, e publicado na edição desta semana da revista Nature Neuroscience. “Pela primeira vez, fomos capazes de explicar o motivo pelo qual parte das pessoas com lesão nas costas desenvolve um quadro de dor crônica e outras não”, diz Vania Apkarian, que coordenou o trabalho. Ela explica que sofrer uma lesão não é suficiente para acarretar a dor contínua. De acordo com a pesquisa, o problema é resultado de uma maior comunicação entre duas regiões específicas do cérebro: uma, responsável pelas respostas do cérebro às diferentes emoções, e a outra, pelas reações do cérebro com mudanças de ambiente.
O estudo se baseou nos dados de 39 pessoas que sentiam dores na região lombar há ao menos um mês e até quatro meses antes de a pesquisa começar. Nenhum desses indivíduos havia tido problemas de dores nas costas antes. No início do trabalho e mais outras três vezes durante um ano os participantes passaram por avaliações nas quais fizeram exames de ressonância magnética e relataram a intensidade da dor. Após 12 meses, 20 pacientes haviam se recuperado e os outros 19 foram classificados como portadores de dor crônica.
  
Os autores concluíram que, entre os pacientes que desenvolveram dor crônica, a comunicação entre essas duas regiões do cérebro foi muito maior — ou seja, o cérebro reagiu de maneira mais intensa à lesão inicial — do que os outros participantes. Além disso, essa maior comunicação foi demonstrada desde o começo da pesquisa, o que mostra que essa característica pode ajudar a prever se uma pessoa vai ou não ter de conviver com a dor por um tempo prolongado. Segundo os pesquisadores, os próximos passos da equipe serão novos estudos que busquem, com base nessas constatações, novas terapias para tratar a dor crônica.